Sabe Deus Pintar o Diabo
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
Santiago de Compostela > 31 de Outubro
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"A propósito de Sabe Deus
Pintar o
Diabo"
Palestra na Faculdade de Filologia da Universidade de Santiago de
Compostela
Evento organizado pelo Centro Dramático Galego
(CDG-AGADIC, Consellería de Cultura, Educación e Ordenación
Universitaria) e pelo Departamento de Português da Faculdade de
Filologia da Universidade de Santiago de Compostela. Debate sobre a obra Sabe
Deus Pintar o Diabo de Abel Neves.
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quinta-feira, 10 de outubro de 2013
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
Estreia // OUTUBRO
A CTB estreia Sabe Deus Pintar o Diabo, de Abel Neves, no dia 8 de outubro, pelas 21h30, no Theatro Circo em Braga. O espetáculo estará em cena até dia 10 do mesmo mês.
terça-feira, 10 de setembro de 2013
Estreia adiada
A Companhia de Teatro de Braga decidiu adiar a estreia do espetáculo Sabe Deus Pintar o Diabo de Abel Neves, por razões técnicas (complexidade de construção e montagem do dispositivo cénico).
A nova data de estreia de Sabe Deus Pintar o Diabo será comunicada em breve.
sexta-feira, 26 de julho de 2013
Estreia em Setembro no Theatro Circo | Braga
Sabe Deus Pintar o Diabo
© Paulo Nogueira
Um texto inédito escrito para a CTB por Abel Neves.
Com encenação de Rui Madeira e interpretação de António Jorge, Carlos Feio e Nzady, Sabe Deus Pintar o Diabo é um espetáculo para maiores de 12 anos.
Sabe Deus Pintar o Diabo - Um texto inédito escrito para a CTB
Andam por aí, próximos de toda a gente. Vieram de perto, mas de onde não sabemos. Os seus nomes são-nos revelados: Feliciano e Raimundo. Abrigados no último andar de um velho prédio, escolheram ser autores de uma espécie de fim do mundo. Cúmplices de uma acção degradante com motivos que fazem pensar o lodo onde a humanidade repetidamente se deixa atolar, Feliciano e Raimundo, amigos de circunstância, julgam-se portadores de uma razão capaz de dar acerto ao mundo, e não se afligem com a opção que decidiram, mas sentem o nervosismo que algum humor inquietante deixa transparecer. Encontraram-se e o que sabemos é que se entenderam para um jogo de extermínio. As suas biografias, se as conhecêssemos ao pormenor, não dariam para explicar o que são capazes de fazer. E o que eles fazem nunca deveria fazer-se.
Abel Neves
autor Abel Neves | encenação Rui Madeira | elenco António Jorge, Carlos Feio, Nzady* | espaço cénico e figurinos pintor Alberto Péssimo, Arqtº Jorge Gonçalves | desenho de luz Nilton Teixeira | criação de ambiente sonoro Pedro Pinto** | criação vídeo Frederico Bustorff Madeira** | design gráfico Carlos Sampaio, Paulo Nogueira | fotografia Paulo Nogueira
*Atriz estagiária angolana no âmbito
de um protocolo entre a CTB e o Elinga Teatro de Luanda patrocinado pela Cena
Lusófona
**Centro de
Criação de Vídeo e de Som RODAVIVA
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